10 de setembro de 2010

Reconhecimento da Azorica como uma ONG

Foi hoje publicado o Despacho n.º 883/2010 de 10 de Setembro de 2010, que reconhece a Azorica como uma ONG.

18 de maio de 2010

Comemorações do Dia Mundial da Biodiversidade

Como forma de homenagear as espécies ameaçadas que fazem parte integrante da biodiversidade mundial e açoriana, surgiu a ideia de unirmos a música clássica a imagens alusivas ao tema. Assim, com a colaboração do Conservatório Regional da Horta, a AZORICA apresenta no dia 21 de Maio, no auditório da Biblioteca Pública e Arquivo Regional da Horta, pelas 21 horas, um mini concerto alusivo ao tema da biodiversidade, que associará a música clássica a imagens da biodiversidade.

No Sábado, pelas 10 horas, com a colaboração do Parque Natural do Faial, a AZORICA irá realizar uma visita ao Jardim Botânico do Faial, para que todos possam conhecer um pouco mais da nossa biodiversidade vegetal, sendo esta a principal riqueza do nosso património natural, a Floresta Laurissilva.

Convidamos a população a estar presente nas actividades levadas a cabo para comemoração do Dia Mundial da Biodiversidade.

Dia Mundial da Biodiversidade

10 de maio de 2010

Núcleo de Fotografia de Natureza

Termina hoje, 10 de Maio, o Curso Avançado de Fotografia de Natureza, organizado pela AZORICA entre os dias 7 e 10 de Maio. Esta instituição de defesa do Ambiente, com a promoção deste curso, pretende dinamizar o Núcleo de Fotografia de Natureza desta associação, levando a que se realizem futuramente nas ilhas do triângulo, saídas de campo com o objectivo de capturar o que de mais belo existe na Natureza, bem como a realização de futuras exposições fotográficas.

Ontém, Domingo 9 de Maio, integrado neste evento, foi lançado no Bar do Teatro o livro Metamorfose do autor António Luís Campos, formador do referido curso, seguindo-se de uma tertúlia sobre a concepção e tema do livro – as borbuletas. Esta apresentação contou com a presença de alguns alunos de escolas do Continente e Açores, que estiveram na Horta para as Olimpíadas do Ambiente, bem como de alguns formando do curso de fotografia e população local.

Veja fotografias deste evento aqui

6 de maio de 2010

Livro Metamorfose

Integrado no curso de fotografia que a AZORICA levará a cabo entre os dias 7 e 10 de Maio, Curso Avançado de Fotografia de Natureza, ministrado pelo formador António Luís Campos, a AZORICA promoverá, no Bar do Teatro, a apresentação do livro Metamorfose – O Mondego num abrir e fechar de asas, dos autores António Luís Campos e Pedro Pires, seguindo-se de uma tertúlia sobre Fotografia de Natureza.

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26 de abril de 2010

Conclusões do IX Encontro Regional de Educação Ambiental e Eco-Escolas

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Como principais objectivos, o IX Encontro Regional de Educação Ambiental e Eco-Escolas, pretendeu proporcionar a possibilidade de se adquirirem conhecimentos, valores, aptidões para proteger, melhorar e acarinhar o ambiente e partilhar práticas e experiências para uma educação e formação de cidadãos ambientalmente cultos, intervenientes e preocupados com a defesa e melhoria da qualidade do ambiente natural e humano.

Assim sendo, este encontro mobilizou cerca de 120 educadores, professores, técnicos do ambiente e investigadores, na reflexão e procura de novas formas de acção numa área mui nobre, como o ambiente.

A sessão de abertura reforçou e congratulou todos os esforços desenvolvidos em prol desta temática e permitiu que se sonhe mais alto e se alargue ainda mais a educação ambiental, tornando-a um dos pilares da formação dos cidadãos.

A primeira intervenção, a cargo do Dr. Pierluigi Bragaglia proporcionou-nos uma aula na natureza e apresentou-nos recursos/ideias/sugestões utilizados em Palau’s, pequeno país insular da Micronésia, e passíveis de se aplicar na realidade açoriana, valorizando os circuitos pedestres como meio promotor, por excelência, do eco-turismo.

O Parque Natural da Ilha do Faial, apresentado pelo Eng. João Melo, tem como objectivo estabelecer uma rede ecológica coerente que permita um elevado nível de identificação entre os valores a proteger, sejam estes naturais, paisagísticos ou culturais e o nível estatutário atribuído às áreas protegidas.

As alterações climáticas nos Açores foram o mote para o debate apresentado e moderado pelo Prof. Dr. Brito de Azevedo, concluindo-se que só de forma esclarecida e com base em conhecimentos detalhados dos nossos condicionalismos e potencialidades, será possível enfrentar, com êxito, as mudanças que se adivinham resultantes das alterações climáticas, mantendo a nossa tradicional relação com o território, com o mar e com os elementos do clima, factores indissociáveis da nossa personalidade.

Os SIG’s, Sistemas de Informação Geográfica, expostos pela Drª Andreia Porteiro, possibilitam e facilitam a análise, gestão e representação do espaço e dos fenómenos que nele ocorrem.

E num Arquipélago como os Açores que apresenta uma rica e vasta geodiversidade e um importante património geológico, composto por diversos locais de interesse científico, pedagógico e turístico, o Geoparque mostra-se como a base da estratégia para a promoção do bem-estar das populações, mantendo o máximo respeito pelo ambiente. O Dr. Paulino Costa apresentou este Geoparque como uma mais-valia para a geoconservação, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável.

A biodiversidade marinha e a importância desta no turismo dos Açores, foi trazida a este Encontro pelo Prof. Dr. João Gonçalves que ao apresentar dados relativos à diversidade biológica marinha sublinhou a necessidade de se conservar este rico património existente e regulamentar as actividades marítimo-turísticas para que se possa oferecer um turismo de excelência nesta região.

A Mestre Fernanda Serpa transmitiu a importância do trabalho de campo no ensino da Geografia, como um meio de providenciar ao aluno uma ferramenta e um método geográfico essencial. Citando o grande geógrafo Orlando Ribeiro, pai da geografia em Portugal, “no campo, é onde realmente se aprende a observar e a interpretar a paisagem e a relacionar os acontecimentos”.

A preocupação da autarquia local na gestão dos resíduos e na educação ambiental foi partilhada neste encontro pela Eng.ª Sofia Matos que apresentou os diversos projectos criados e desenvolvidos pelo município, expondo o mais recente projecto de educação ambiental, que visa uma sensibilização directa a toda a comunidade pela simpática mascote, o Ambi.

A partilha de ideias e actividades no Projecto Eco-Escolas, apresentados pelos professores Laureta Silva e Álvaro Areias, proporcionaram um momento de debate e troca de experiências enriquecedoras e ilustrativas do objectivo fundamental deste projecto, a educação ambiental dos jovens. Partilhou-se, também, a necessidade de valorizar os docentes nesta tarefa, por vezes hercúlea, com a regulamentação de tempos não lectivos dedicados à coordenação destas actividades nas escolas.

Esta manhã, experimentou-se:

a reutilizar com arte;

a contar histórias amigas do ambiente;

a conservar endémicas;

a seguir o ciclo de separação de resíduos sólidos urbanos e;

a desenvolver experiências laboratoriais, como a produção do bio-diesel

Este encontro não ficaria completo sem o contacto directo com a natureza e a riqueza paisagística da Ilha do Faial. Deste modo foi possível deslumbrar os participantes com o Vulcão dos Capelinhos e o seu Centro de Interpretação, a Caldeira, a Furna Ruim e o Pico Verde. Lamentavelmente e por razões que nos ultrapassam e já apresentadas, não se realizou o circuito da Levada, um dos mais belos percursos dos Açores.

Em conclusão, atrevemo-nos a afirmar que vamos daqui mais ricos, pois o ressurgimento destes encontros contribuirá, certamente, para a qualidade do ambiente nos Açores, para uma melhoria da formação dos docentes, e consequentemente dos nossos jovens, bem como para o surgimento de projectos que têm, sempre, por objectivo a preservação e promoção do espaço natural.

Horta, 24 de Abril de 2010

FOTOS DO ENCONTRO

4 de abril de 2010

Curso Avançado de Fotografia de Natureza 7 a 10 de Maio no Faial.

Gray heron at Ria Formosa Natural Park

Nos dias 7 a 10 de Maio a AZORICA irá organizar um curso avançado de fotografia da Natureza, ministrado pelo fotógrafo António Luís Campos.

Realize a sua inscrição clique aqui

Inscrições até ao dia 20 de Maio. Será dada prioridade aos sócios.

As restantes inscrições serão seleccionadas por ordem de inscrição.

3 de abril de 2010

IX Encontro Regional de Educação Ambiental e Eco-Escolas

cartaz_azórica_peqNos dias 22, 23 e 24 de Abril a AZORICA irá promover o IX Encontro Regional de Educação Ambiental e Eco-Escolas, para Professores, Técnicos de Ambiente e Associações de Defesa do Ambiente.
Este evento pretende ser um espaço de debate e informação sobre as questões do ambiente na Região Autónoma dos Açores.

Pode efectuar a sua inscrição em www.azorica.org

Para aceder ao programa do IX EREA-EE clique aqui

21 de março de 2010

22 de Março Dia Mundial da Água – Aprenda a poupá-la

 

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Para reduzir o consumo anual de água e, naturalmente, a sua conta mensal, basta aplicar estas simples dicas em casa, tornando-os, a pouco e pouco, em hábitos de poupança para o seu quotidiano. Para além de poupar dinheiro, estará a salvaguardar um dos bens mais preciosos da terra, que infelizmente se tem tornado cada vez mais escasso.

  • Pode poupar água começando por actos tão simples como quando lava as mãos, os dentes ou se barbeia. Se mantiver a torneira fechada ou encher o lavatório para fazer a barba, pode poupar entre 10 a 30 litros de água por dia.
  • Na casa de banho, opte pelo duche em vez do banho de imersão (gastará 50% menos água) e, se possível, encurte a duração dos duches (menos 2 minutos debaixo do chuveiro implica uma poupança de 40 litros de água!) ou desligue a água no momento de se ensaboar e/ou de aplicar champô.
  • Ponha todas as torneiras a poupar para si com redutores de fluxo – uma pequena peça que se encaixa na torneira e que consegue reduzir o seu caudal em cerca de 50%. Outras sugestões incluem as torneiras electrónicas com sensores, activadas apenas com a passagem das mãos; ou as torneiras temporizadas, que desligam automaticamente após alguns segundos.
  • Os redutores de fluxo podem ainda ser aplicados aos chuveiros ou, em alternativa, pode adquirir um chuveiro de baixo fluxo para poupar ainda mais água!
  • Enquanto espera que a água na banheira ou duche aqueça, coloque um balde ou uma bacia para recolher os primeiros litros de água, utilizando-a para regar plantas, para encher os bebedouros de animais de estimação, para lavar uma peça de roupa à mão ou o chão da cozinha.  
  • Cada vez que descarrega o autoclismo, gasta 10 a 15 litros de água. Possíveis sugestões: contenção nas vezes que descarrega, instalação de autoclismos duplos ou com botão de controlo, recurso ao método tradicional de colocar uma garrafa cheia de água no depósito do autoclismo. Na deite lixo desnecessário na sanita, vai obrigar a mais descargas.
  • Certifique-se que não tenha fugas de água em nenhuma divisão da casa – podem parecer apenas alguns pingos, mas, se não forem concertadas, as fugas podem custar-lhe mais 30 litros de água por dia!
  • Não lave o carro com uma mangueira, mas sim com um balde e esponja – em vez de 500 litros de água, vai consumir apenas 50 – uma grande diferença para a sua carteira!
  • Na cozinha, não deixe a torneira a correr enquanto lava a loiça, optando por encher um dos lados do lava-loiça com água fresca que pode servir para retirar o detergente das peças já esfregadas. Se tem máquina de lavar, não passe a loiça por água antes de a colocar na máquina – não contribui para a eficácia da lavagem e consegue poupar até 75 litros!
  • Ainda no que toca às máquinas de lavar loiça e roupa, só as ponha a funcionar quando estiverem cheias, se não, o desperdício de H2O será elevadíssimo. Se não tiver alternativa, escolha programas mais curtos e/ou económicos, para garantir algum nível de poupança.
  • Quando lavar alimentos, caso das frutas e legumes, aproveite essa água para regar as plantas lá de casa. O mesmo truque pode ser aproveitado quando muda a água de um aquário.
  • Mantenha sempre uma garrafa de água no frigorífico, para quando lhe apetecer água fresca, não deixe a torneira a correr até esta estar suficientemente fria.
  • Quando tiver de cozinhar com água, reduza a quantidade que coloca na panela e cozinhe com a tampa. Para além de poupar água, vai conservar muitos dos nutrientes e vitaminas dos alimentos cozinhados desta forma.
  • Utilize água fria sempre que possível, poupando assim na água quente. Evite descongelar alimentos com a torneira da água a correr, optando antes para um descongelamento natural ou com recurso ao microondas.
  • Quanto à rega de plantas e jardins, esteja atento ao solo para saber quando é que os seus verdes precisam realmente de água. Sabia que a maior parte das plantas morre de excesso e não da falta de água? Se a jardinagem não for a sua especialidade, existem os medidores de humidade do solo para o ajudarem – pode poupar muita água com recurso a esta pequena engenhoca! Nos meses mais quentes, regue o jardim de manhã quando estiver mais fresco, para que a água não evapore muito depressa. Evite regar em dias ventosos. Regue devagar, para permitir que a água se infiltre bem no solo, o que vai implicar menos regas.
  • Se tiver um sistema de rega, teste a sua eficácia em termos de tempo necessário para regar, programe-o para de manhã e certifique-se que a água não está a ser lançado para zonas que não sejam verdes!
  • Se conseguir, resista às decorações de jardim, como as quedas de água, chafarizes ou fontes, a não ser que essa água possa ser reciclada.
  • Se tem piscina, procure trocar os filtros tradicionais por filtros específicos, que permitem poupar água. Aplique uma cobertura na piscina – ao fazê-lo irá reduzirá a evaporação da água em 90%, ou seja, poupará aproximadamente 3800 litros de água por mês!
  • Aproveite a água da chuva, captando-a em baldes para depois utilizar para regar as plantas e o jardim, ou para usar na lavagem das varandas, dos pátios e caminhos do exterior da casa, por exemplo. Caso contrário, evite a mangueira quando quiser limpar as zonas exteriores da casa, utilizando antes uma vassoura.

In saberpoupar.com

Página Ambiente Nº1 – Tribuna das Ilhas 19 de Março



19 de março de 2010

Comemorações do Dia Mundial da Floresta 2010

Hoje, a AZORICA com a colaboração da Câmara Municipal da Horta, da Direcção dos Recursos Florestais, dos Serviços de Ambiente do Faial e com a participação dos alunos do programa Eco-Escolas da Escola Básica Integrada da Horta, irá levar a cabo, numa antiga célula do Aterro Sanitário do Faial, uma acção de reflorestamento, com plantação de algumas plantas endémicas, antecipando, assim, o Dia Mundial da Floresta (Dia da Árvore) que se comemora no dia 21 de Março, Domingo.

Pretende-se, assim, revigorar aquele espaço com a plantação de algumas plantas endémicas, como a urze e o pau branco. Para tal, será constituído um grupo de alunos, da Escola Básica Integrada da Horta e mais tarde, também, da Escola Secundária Manuel de Arriaga, denominado “Jovens Reflorestadores” que irão efectuar algumas intervenções no “Aterro”, até se conseguir por completo a sua reflorestação, devolvendo à natureza o espaço que era dela.

Dia Mundial Floresta 2010

18 de março de 2010

AZORICA e ESCUTEIROS “Voando Junto dos Cagarros”

Integrado no acantonamento da II Secção do Agrupamento 171 das Angústias, designado "Voando junto dos cagarros", teve lugar no dia 13  de Março, na Junta de Freguesia da Praia do Almoxarife, uma acção de  sensibilização sobre o cagarro. Foram abordados temas relacionados com  a migração, biologia e preservação dos cagarros. Os jovens  demonstraram entusiasmo e conhecimento sobre o tema. De realçar que  este grupo participa anualmente na campanha SOS Cagarro.

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10 de março de 2010

Circuito Pedestre da Costa Norte – 14 de Março

Circuito Costa Norte

Caso as condições atmosféricas não permitam a realização desta actividade a mesma será cancelada.

Imagem no mapa

26 de janeiro de 2010

Moinho de Vento nº 5

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Editorial do Último Número

Passados catorze anos desde a publicação do Nº1 da Revista MOINHO DE VENTO, a edição que agora vos apresentamos (Moinho nº5) pretende ser o início de uma nova imagem desta revista, quer ao nível gráfico, quer ao nível da periodicidade. A Moinho de Vento passa a ser publicada anualmente e pretende não só demonstrar todo o trabalho desenvolvido por esta Associação, como também ser um suporte para que todos os interessados em questões relacionadas com o ambiente possam nela publicar os seus textos.

Por outro lado, reduzindo o número de publicações impressas, que agora passam para 300, pretendemos atingir vários objectivos, tais como: diminuir os custos com a publicação permitindo, assim, publicações anuais ou, futuramente, bi-anuais; reduzir a quantidade de papel gasto; e, por último, através da utilização das novas tecnologias, fazer com que a Moinho de Vento, possa chegar a um maior número de leitores. Deste modo, Esta revista poderá sempre ser lida, interactivamente, no site da AZORICA em www.azorica.org.

Queremos que a qualidade e pertinência dos textos publicados sejam o resultado da excelência da revista. Os textos desta edição e os que futuramente venham a ser publicados em edições futuras, são e serão sempre da responsabilidade dos autores e nunca da AZORICA. No entanto, nunca imporemos restrições à publicação de artigos pessoais, desde que estes vão ao encontro das temáticas do ambiente.

Neste número apresentamos aos leitores alguns artigos mais informativos, alguns mais educativos e, ainda, outros mais técnicos, pois nunca foi tão pertinente que as questões relacionadas com o ambiente fossem debatidas, quer nas escolas, quer em fóruns, quer, ainda, em encontros de ambiente. Pretendemos, deste modo, contribuir para este fim.

Escrever sobre a AZORICA e principalmente sobre a Moinho de Vento sem mencionar o seu antigo presidente, o saudoso Faria de Castro, seria esquecer o principal período desta associação, que foi entre 1994 e 2009, quando este, através da sua determinação, soube, sempre, defender os faialenses e os açorianos de todos os entraves que se punham a uma melhor qualidade ambiental.

Nós, actuais elementos da AZORICA, agradecemos os ensinamentos e a dinâmica implementada. Não nos esqueceremos nunca de temas que para ele eram muito queridos, tais como a reciclagem e a educação ambiental, destacando-se, claro, a LEVADA “A menina dos olhos da AZORICA”, como dizia o colega Faria.

O compromisso de, anualmente, publicarmos a revista Moinho de Vento é também uma forma de agradecimento a este Homem impar da sociedade faialense e uma forma de este ver, onde estiver, que nós os “azóricos” lutaremos sempre pelos valores que por ele foram defendidos.

Convido, ainda, todos os leitores a participarem nas actividades que a associação irá levar a cabo ao longo do ano de 2010 (ver resumo do plano de actividades na contracapa da revista) onde se destacam as acções de sensibilização e informação; os circuitos pedestres e as comemorações dos dias nacionais e mundiais. As actividades que a AZORICA realizará, ao longo do ano de 2010, irão sempre ao encontro da necessidade de se conhecer o meio para que, assim, se possa protegê-lo convenientemente.

Roberto Terra